quarta-feira, 30 de julho de 2008

Comentário sobre um Show da turnê 30th Anniversary no Canadá!









JAM

Showbizz MUSIC


Casino Rama, Ontário, Canadá – 12 de Junho de 2008


O álbum da descoberta de Blondie, Parallel Lines, fez 30 anos esse ano.

Assim os veteranos do New Wave, liderados pela incomparável Debbie Harry, estão voltando na estrada executando seu seminal disco[...]


A única parada canadense da turnê 30th Anniversary Tour foi no Casino Rama, duas apresentações (12 e 13), que retrocedeu a noite de quinta-feira.


Seu contexto incorporou mesmo as linhas paralelas pretas e brancas que denominaram a arte memorável do álbum- sim, aquela era a época em que finalmente ficavamos horas olhando a capa dos discos ao escutá-los.

Debbie, que fez 63 no dia 1 de julho, soou tão boa e estava tão boa como nunca foi no auge da banda, quando era uma banda de estilo principal.

Vestia uma saia preto e branca e umas luvas harmoniosas, uma camisa vermelha, sapatilhas e oculos pretos, seu corte de cabelo loiro do prumo da marca registrada que funde na brisa criada por dois ventiladores na frente dela, a personificou “cool”.


A multidão apressou-se na parte dianteira do local, abrindo as cordas em Hanging on The Telephone e permaneceu lá a noite toda e alguém entregou um ramalhete de flores para Harry durante One Way Or Another.

Algumas das outras músicas do clássico Parallel Lines como a energética Pretty Baby, I Know But I Don't Know, 11:59, Will Anything Happen, Sunday Girl, Heart Of Glass, I'm Gonna Love You Too levou a multidão demasiadamente a um tempo que os álbuns ainda importavam.

“Certos dias parece ter mais de 30 anos, outros dias parecem ter menos de 30”, graceja Debbie rejeitando seus óculos eventualmente.

Outras destaques dos 85 minutos de apresentação do Blondie foram a batida que trouxe de volta a banda, Maria, a pioneira música rap-disco, Rapture, The Tide Is High e uma versão punk de Celine Dion, My Heart Will Go On [postado no blog].

“Isso é pra todos vocês canadenses”, disse Debbie, que incorporou o comportamento de Dion.


Os únicos outros membros da formação original são o baterista Clem Burke e o guitarrista Chris Stein. Clem que bateu afastado ao desgastar seu jogo de fones de ouvido, conduziu o show com batidas infecciosas (igualmente desgastou uma camisa do CBGB em assentimento ao clube punk New York em que Blondie executou suas primeiras músicas).

Stein não estava nenhum pouco acanhado entregando momentos estelares de guitarra durante Picture This, Maria, Rapture, Screaming Skin e a trilha do título Necessary Evil.

Juntando-se ao trio uns recrutas, o baixista Leigh Foxx, o guitarrista Paul Carbonara e um tecladista mais recente Matt Katz-Bohen, com Fox e Carbonara igualmente em volta quando Blondie tocou a última vez em Toronto no Guvernment em 2004 (Harry cantou um show solo em Phoenix no último novembro que foi uma das melhores atuações do ano).

“Qualquer um está ganhando algum dinheiro lá fora?” Diz debbie, “Eu quero ver os ganhadores!”.

As possibilidades são ela quem faz.

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