quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Mais vídeos do dia 20/02, no Canadá

Two times blue


Call me


Rapture


I'm gonna love you too


Pretty Baby

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Blondie on Tour 2009

20 de Fevereiro River Rock Casino - Richmond/ British Columbia- Canadá.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Blondie confirma show em Santiago do Chile

Blondie irá se apresentar no Pepsi Fest junto com outras grandes bandas.
Já está no site oficial da banda:

Clique na imagem para ver ou vá diretamente no site do Blondie

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Pequena entrevista com Chris 18/02/09


Traduzido por Maily

Trabalhando no próximo álbum de Blondie (mencionando uma possível realização em 2010) entre datas de estrada e criando duas crianças pequenas, Stein disse que até mesmo usando tecnologia digital , a técnica de composição dele não tem mudado muito durante os anos.

"Escrever com o computador me dá um quadro melhor do com o qual eu estou trabalhando, mas ainda é como montar um quebra-cabeça. Eu escrevo com a voz de Debbie em minha cabeça para prover uma certa assinatura do que nós fazemos."

Como Blondie é um grupo conhecido por colocar seu próprio distintamente inteligente em gêneros de fácil escuta como reggae ("The Tide is High") essa assinatura particular vem do desejo de Stein para "escrever algo que eu já não esteja ouvindo no rádio ou na televisão. Com muita música atual, eu não estou ouvindo muita matéria-prima experimental ou ouvindo pessoas lutarem com a estrutura de uma música.

Perguntado sobre como é estar em uma banda com um símbolo sexual internacionalmente célebre--que acontece de ser a ex dele-- Stein interrompeu um momento antes de dizer, "é tipo ter que responder essa mesma pergunta pelos últimos 30 anos."

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Videos

Aqui vão uns dos meus preferidos, é do Night of the Promos de 1997, Debbie canta acompanhada de outros cantores em Yellow Submarine. Tide Is High/Call me com uma orquestra e backing vocal:

Yellow Submarine:
Atenção na habilidade de Debbie com as bolas


Call Me:


Debbie e o gritinho em Tide is High

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Debbie doa Camisa autografada

O "Big Womble" está sendo organizado para aumentar o número de móveis doados para os membros do "Furniture Re-use Network".

Esta organização ajuda 3/4 milhões de casas por ano com mobília, ítems elétricos, computadors, bicicletas e artigos domésticos.

O "Furniture Re-use Network" pediu à algumas celebridades para doarem artigos domésticos para serem rifados nos shoppings do Reino Unido.

Debbie contribuiu com uma camiseta autografada, ainda sem preço definido.


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Entrevista 09/07/2007






Entrevista por Joshua Klein
09/07/2007

Debbie Harry e Blondie começaram no mesmo lugar como a maioria de seus amigos. Eles eram “pessoas rejeitadas” e esquisitas, fazendo musica em uma cena incluindo idéias similares (se desigual), pessoas sem outro lugar para ir.

Atualmente, Harry é uma estrela, e estabeleceu várias músicas clássicas do Blondie. Ela e o grupo ainda continuam viajando e fazendo novas músicas, e Harry mesma tem um novo álbum solo, Necessary Evil, esperado para este Agosto, passando um bom tempo até que sua banda... estava recentemente ressurgindo. Nós falamos com ela sobre fazer musica depois comparando agora, o que fez de Blondie unicamente uma banda punk, e o final da era CBGB’s.

Pitchfork: Já tem algum tempo, mas como se sentiu ao ver CBGB’s finalmente fechar?
>>Debbie Harry: Isto foi triste. Nós tocamos na última noite, em um sábado – fechou em um domingo. Eu não pensava que isso fosse ser tão triste, mas eu realizei que eu estava em um tipo de curva final e beijando meu traseiro, adeus. [ridos] Isso não era como se eu quisesse ir toda noite e toda semana, mas ocasionalmente lá haveria algo ou alguém que eu procurasse ver.

Pitchfork: É irônico que dentro esteja sendo como uma loja de roupas.
>>Debbie Harry: Sim. Há umas duas visões disto, também. As garotas que começaram um merchandising e camisetas para CBGB’s são cantoras, Tish e Snooky. Elas costumavam a ser minhas backing vocais por um pequeno tempo. Elas tinhas um banda delas e costumavam tocar em St.Mark’sPlace quando elas vendiam suas roupas. Elas costumavam comprar vestidos nesses enormes pacotes de alguns armazéns. Elas compravam essas coisas à granel de velhas roupas e apenas faziam grandes pilhas no meio do chão. Pessoas iam lá e pegavam. Isto era Manic Panic.

Pitchfork: Você poderia imaginar que CBGB’s estivesse sendo melhor visto como uma marca do que como um local punk?
>>Debbie Harry: Bem, CBGB’s sempre foi baseado em encontrar música. Então se você está atualmente indo para usar o logotipo, você está usando o logotipo que é sobre encontrar música. É algo legal. Não é realmente sobre uma marca registrada ou designer, mas sobre uma filosofia musical, realmente.

Pitchfork: Algumas coisas que as pessoas não sabem é que clubes como CBGB’s não são iniciados como lugares para bandas punks tocarem; bandas punks tocavam lá tocavam lá porque elas não podiam tocar em nenhum outro lugar.
>>Debbie Harry: Exatamente.

Pitchfork: Enquanto CBGB’s tem se tornado sinonimo de punk, mas punk nunca foi monolitico. Televisão não parecia como os Ramones, como não soava como Talking Heads. Como não soava como Blondie. Você sempre arrepiou como sendo dita punk rock? Você sempre se considerou punk?
>>Debbie Harry: Eu acho que nós pensávamos quando punk estava como um título ou descrição... Isto estivesse dentro de pôsteres que diziam: “punk está surgindo”. Isso estivesse por toda a parte da cidade.

Pitchfork: Você está falando sobre PUNK, a revista.
>>Debbie Harry: Sim. Essa sorte que unificou a cena, então isso se tornava “a cena punk”, mas isso realmente não tinha nada a ver com a música. A sorte de germinar do CBGB’s era porque um dos poucos lugares que tínhamos para tocar. E todas as bandas diferentes, como você disse, todos os diferentes estilos e sons, tornaram-se para a cena punk. Mais tarde dentro disso se tornaria um estilo de música.

Pitchfork: O que eu permito-me pensar sobre Blondie e, a um grau inferior, os Talking Heads, para fazer uma transição para os anos 80, é que vocês estavam entre as primeiras bandas da cena punk que abraçaram Black e dance music, e disco ou hip-hop.

[Agora pergunta sobre as resistências às cenas, ao black.]
>>Debbie Harry: Houve alguma resistência para a cena disco, não tanto para a black music, especialmente reggae. Com bandas como a Bad Brains, que nunca foi muito de uma especialidade. Bus com disco, tinha algumas pessoas que realmente ofendiam. [risos] Talvez eles ainda nos odeie.

Pitchfork: Em Chicago neste meio tempo, eu acho que um monde de negativas reações para a disco e mais tarde para a house music voltaram porque não tinha apenas black music, mas black e gay music.
>>Debbie Harry: Eu penso que agora, com essas freqüentes imigrações de coisas do México, um monte de novas veias de músicas latinas. Eu suponho que está tudo certo, mas eu espero que isso se torne mais entrelaçado e “amalgamado” , também. Há uma grande população neste país de mexicanos e de sul-americanos, sempre em pequenas cidades.

Pitchfork: E algumas dessas pessoas talvez ainda estejam descobrindo o punk pela primeira vez. Você pensa que alguém que está ouvindo Bondie pela primeira vez em 2007 está ouvindo isso diferentemente do que se eles estivessem ouvido há 30 anos atrás?
>>Debbie Harry: Puxa, eu suponho que sim. Eu penso que a tecnologia possa colocar coisas dentro de diferentes períodos. Tem um som específico, específicos instrumentos. Então há isso. Eu não sei. É difícil para eu dizer, realmente. Isso acontece comigo, eu ouço algumas coisas e reconheço isso de um período especifico.

Pitchfork: Algumas pessoas alcançam isolados pontos quando volta a descobrir novas músicas, quando começam a ter um atual esforço. Você sempre acertou esses isolados pontos?
>>Debbie Harry: Isso aconteceu comigo há um longo tempo atrás, porque era uma escritora, eu tentava não ter muitas das coisas em minhas mãos. Eu através dos ciclos. Se eu estava indo para clubes checar novas bandas, estava tomando tempo, como isso era, sorte de relaxar, indo e me entretendo, checando coisas localmente. Que eu realmente estava nisso. Mas se eu estava tentando escrever, eu não dava usualmente muita atenção para o que outras pessoas estivessem fazendo.

Pitchfork: Você tocou recentemente com Lily Allen. Você viu alguém como ela e pensou, hey, nós podíamos fazer juntas, ou alguém sugeriu para você? Algumas pessoas enxergam muito de você nela.
>>Debbie Harry: Bem, eu não penso que ela soa como eu. Eu penso que ela é incrícel. Ela é verdadeiramente única. Eça tem aquela voz incrível e ela é tão musical. Ela é realmente interessante.

Pitchfork: Você trabalhou com os Jazz Passengers. Há um tipo particular de voz que seja adequado par ambos, jazz e rock?
>>Debbie Harry: Eu não sei. Eu sempre penso que uma voz é como um instrumento, uma voz é um trompete, ou violino, ou baixo. Você sabe do que eu falo? Uma corneta ou um instrumento de sopro versus um instrumento de corda. Instrumentos de sopros são definitivamente mais voltados ao jazz.

Pitchfork: Então você acha da sua voz como um instrumento de sopro?
>>Debbie Harry: Eu não sei. Você tinha que perguntar para mais alguém. [risos]

Pitchfork? Quando você está em clara associação com um “corpo de musica” como você e Blondie são, há uma compulsividade de escrever nesta veia ou passa longe disto?
>>Debbie Harry: Eu penso que isso é dificil de dizer. Parece para mim que todas as coisas abaixo do sol tem sido desfeitas. Nós temos basicamente ido dentro do mundo musical. Em algumas maneiras eu penso que é muito bom, em algumas eu penso que não, você sabe, perder mais étnicos e remotos sons

Pitchfork: É dificil surpreender pessoas que essencialmente têm acesso a todas as mensagens que sempre fizeram em algum lugar?
>>Debbie Harry: É. Eu penso que isso é muito real. Se alguém vêm com alguma música que seja nova e realmente bonita e pessoas realmente respondem a isso, é realmente um golpe de gênio e um golpe de sorte para este tempo.

[...]

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Deborah na peça "Nancy & Nicole"

Tradução: My Lee


A Peça "Nancy & Nicole", que vai ocorrer toda segunda-feira no Bleecker Street Theatre, a partir do dia 9 de fevereiro ate 30 de março. Deborah vai ser um general estrangeiro enigmático encontrado por um par de contrabandistas infelizes encalhados longe de casa. Os sujeitos não estão seguros se o General é amigo ou inimigo, mas ela é a única esperança deles de fuga.

Entrevista com Diretor sobre Debbie:

Art&Seek:Como você escolheu Debbie?

Sime: Eu ouvi falar de um espetáculo que ela estava fazendo, onde ela estava ajudando um dos colegas do Jazz Passengers. Ele é um diretor de música em uma escola secundária em Manhattan, e ela fez este show para eles.Era realmente estranho, assistindo ela cantar la de cima "The Tide is High" e "Heart of Glass" com uma banda de escola secundária, em um auditório de colégio.Ela não tem que fazer esse tipo de coisa.

Blondie ainda está ativo - o cd mais recente deles, The Curse Of Blondie, de 2004, é fantástico - e as performances deles ao vivo continuam com ótimas vendas, principalmente na Europa e na Inglaterra, onde os cds deles também vendem muito.Ultimamente eles estiveram em uma turnê muito próspera com este 30º aniversário do cd Parallel Lines. Mas ela leva na brincadeira, até mesmo como uma santa, sobre a coisa inteira, ajudando o amigo dela.E eu paguei um pouco mais então eu pude ir para o "encontr e comprimente" depois do show, que foi muito mais como uma fila de recepção. Eu esperei até a minha vez, a comprimentei, me apresentei, lhe dei o manuscrito de "Nancy & Nicole" e fui embora.Estavam me falando o quanto exausta ela estava, então para fazer isso rápido.Ela poderia estar cansando, mas ela estava com um visual ótimo. Ela tem 63 anos, mas parace aproximadamente uns 20 anos mais jovem!

Assim dois dias depois eu recebi um email que dizia que ela sentiu medo quando eu dei isto a ela - ensando “Oh, outro manuscrito ruim,” como ela colocou— mas ela tinha lido e tinha amado a peça e ela pensou que ela pudesse fazer a leitura. Eu não pude acreditar nisso. E tão rápido - a maioria das pessoas levam seis semanas para ler um manuscrito, e quando terminam de ler, então dizem não. Eu tenho feito muito isso—dando para os mandachuvas meus materiais e vendo o que acontece. 99 % apenas me ignoram. Mas eu me sinto sortudo que o outro 1% inclui pessoas como Deborah Harry.